Arquivo do dia: outubro 20, 2013

chegará o dia em que as balas serão pássaros. tu saberás do amor das árvores ao amanhecer, quando as raízes deixarem a casa para se alimentarem da terra. no silêncio, escreverás poemas sobre o tempo, a música e a eternidade e regressarás ao sorriso e à contemplação. quando, por fim, questionares o tédio e a rotina, saberás que no princípio não existe a resistência: nem às palavras, nem aos afectos. todos os sentidos se encontram apenas com o belo e o eterno. – helena isabel

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Só por hoje: Não me irrito. Não me preocupo. Sou Grato. Trabalho arduamente. Sou bom para todos os seres – Mikao Usui

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bem vindo à roda do amor! somos todos feitos da mesma essência e estamos todos ligados à mesma fonte. construamos, então, uma roda gigante onde não somos nem mais nem menos e onde abdicamos dos julgamentos e das culpas para nos contemplamos unicamente com amor. essa imensa roda a girar gera a luz que todos procuramos para alcançar a plenitude.. —

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Nem a fortuna nem a grandeza são, por si sós, suficientes para sermos felizes. Jean de La Fontaine

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O silêncio é doçura: Quando não respondes às ofensas, Quando não reclamas os teus direitos, Quando deixas à Deus a defesa da tua honra. O silêncio é misericórdia: Quando te calas diante das faltas de teus irmãos, Quando perdoas sem remoer o passado, Quando não condenas, mas intercedes em segredo. O silêncio é paciência: Quando sofres sem te lamentares, Quando não procuras consolação junto aos homens, Quando não intervéns, esperando que a semente germine lentamente. O silêncio é humildade: Quando te apagas para deixar aparecer teu irmão, Quando, na discrição, revelas dons de Deus, Quando suportas que tuas ações sejam mal interpretadas, Quando deixas os outros a glória da obra inacabada. O silêncio é fé: Quando te apagas, sabendo que é Ele quem age… Quando renuncias às vozes do mundo para permanecer na Sua presença… Quando te basta que só Ele te compreenda. (Desconheço a Autoria) Foto: O silêncio é doçura: Quando não respondes às ofensas, Quando não reclamas os teus direitos, Quando deixas à Deus a defesa da tua honra. O silêncio é misericórdia: Quando te calas diante das faltas de teus irmãos, Quando perdoas sem remoer o passado, Quando não condenas, mas intercedes em segredo. O silêncio é paciência: Quando sofres sem te lamentares, Quando não procuras consolação junto aos homens, Quando não intervéns, esperando que a semente germine lentamente. O silêncio é humildade: Quando te apagas para deixar aparecer teu irmão, Quando, na discrição, revelas dons de Deus, Quando suportas que tuas ações sejam mal interpretadas, Quando deixas os outros a glória da obra inacabada. O silêncio é fé: Quando te apagas, sabendo que é Ele quem age… Quando renuncias às vozes do mundo para permanecer na Sua presença… Quando te basta que só Ele te compreenda. (Desconheço a Autoria)

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Eu desejo Que a sombra do Onipotente esteja sobre ti. Sobre sua casa e sua familia Para te guardar da seta que voa de dia Da peste que anda na escuridão O Altissimo será sua habitação Os anjos do Senhor te sustentarão E os seus pés em pedra não tropeçarão.. Não temerás a morte que assola no meio do dia

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“Quando buscar o amor com todo seu coração, encontrará seu eco no Universo.” Rumi

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A Lenda da Flor-de-Lótus Diz a lenda oriental que, certa vez, às margens de um tranquilo lago solitário, encravado num belo bosque repleto de árvores frondosas onde passarinhos de mil cores e mil cantos faziam seus ninhos, os quatro elementos irmãos se encontraram. Eles eram o Fogo, o Ar, a Água e a Terra. “Quanto tempo sem nos vermos em nossa nudez primitiva!” – exclamou o Fogo, cheio de vigor e entusiasmo, como é de sua natureza. “É verdade… nosso destino é bem curioso: nós nos doamos tanto para construir as formas e terminamos ficando escravos da nossa obra e perdendo nossa liberdade…” – disse o Ar, pesaroso. A Água replicou:“Pare de se queixar, irmão Ar! Nós estamos obedecendo à Lei! Pode existir prazer maior do que servir à Criação? Por que lamentar se corres de um lado para outro, à tua vontade, assim como o irmão Fogo, que entra e sai por todo lado, servindo à vida e à morte! Eu faço o mesmo!” E a Terra entrou no diálogo:“Quem deveria se lamentar sou eu: estou sempre imóvel e, a despeito da minha vontade, vivo dando voltas no espaço, sem nenhum descanso!” Ao que o Fogo respondeu:“Por favor, acabem com essa discussão pueril! Não entristeçam a minha felicidade pelo nosso encontro! Precisamos celebrar os momentos em que nos encontramos fora da forma! Festejemos a vida, à sombra destas árvores e à margem deste lago formado pela nossa união!” Todos o aplaudiram e se entregaram ao feliz momento. Cada um compartilhou seus feitos e suas maravilhas, o que haviam construído e destruído. Cada um deles demonstrou seu justo orgulho porque, pelo seu trabalho, a Vida pôde se manifestar através de formas sempre mais belas e mais perfeitas. E encheram-se regozijo. Apenas uma nuvem sombria empanava uma alegria tão grande: o homem. O homem era – digamos – a pedra no sapato. Como ele era ingrato! Apesar de ter sido construído com esmero, tendo sido utilizados os mais perfeitos e puros materiais, o homem não valorizava o próprio ser e abusava dos elementos que o haviam criado, perdendo-os. Os irmãos tiveram todos o mesmo desejo, de retirar sua cooperação e privar o homem de realizar suas experiências no plano físico… Mas a nuvem dissipou-se e a alegria voltou a reinar entre eles. Ao chegar o momento de se separarem, decidiram deixar algo que marcasse aquele encontro; algo que se perpetuasse no tempo; algo que pudesse combinar os fragmentos de cada um de forma harmônica, expressando sua independência e suas diferenças, para que servisse de símbolo e exemplo para o homem. Pensaram e projetaram, até que, subitamente, vendo seu reflexo no lago,os quatro tiveram a mesma ideia: “E se criássemos uma planta cujas raízes estivessem no fundo do lago, a haste na água e as folhas e flores fora dela?” A Terra logo se prontificou:“Eu colocarei nela as melhores forças de minhas entranhas e alimentarei suas raízes!” Disse a Água:“Eu instilarei nela as melhores linfas de meus seios, fazendo crescer a sua haste!” O Ar imediatamente continuou:“Eu soprarei nela as minhas melhores brisas, para tonifica-la!” E o Fogo terminou: “E eu doarei para ela todo o meu calor, a fim de que suas corolas se tinjam das mais formosas cores!” Assim disseram, assim fizeram. Com muito entusiasmo e amor, os quatro irmãos deram início à fantástica criação. Como que por encanto, a forma foi sendo plasmada laboriosamente, até que as raízes, a haste, as folhas e as flores apareceram. O sol abençoou-a e a planta foi saudada como rainha pela flora do local. Satisfeitos, os quatro elementos se separaram, deixando a Flor-de-Lótus a brilhar no lago, exibindo sua beleza imaculada e inspirando o homem como símbolo da pureza e perfeição. E os deuses, ao chegar à Terra, escolheram o Lótus como trono — com Ivanez Steve e outras 49 pessoas.

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Recorde-se dos três “R”: Respeito por si mesmo, Respeito pelos outros, Responsabilidade por seus atos..SIMPLES ASSIM

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Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir. Sêneca

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